Livro De Amor e Trevas

Algumas poucas páginas com marcações à caneta; com manchas amareladas nas lombadas; capa e contracapa com marcas de dobra e nervuras; em bom estado de conservação.

Bom estado, nome a caneta na folha de rosto. Conteúdo sem grifos ou rasuras.

Bem conservado. Sem riscos ou grifos.

Livro usado. Brochura com orelha. sem assinatura de propriedade. sem dedicatória. sem anotações, sem marcas e/ou grifos no corpo de livro. Capa miolo e lombada em bom estado. não possui carimbos. Texto completamente preservado. - MGPR-2404-0009K-809A

Livro novo.

Livro usado, edição em brochura com 617 páginas sem grifos ou anotações, pontas e bordas da capa com sinais de manuseio, capa com riscos por pressão, etiqueta de identificação interna na lombada 04/04/2019 (literatura estrangeira/ Companhia das letras 2005/962g ) - 201688797

NOVO

SKU: 11718040. Livro em Bom Estado de Conservação!Capa e laterais com marcas de manuseio.Sem furos, riscos, rasuras, grifos, anotações, dedicatória ou assinatura.

SKU: 11733242. Livro em Bom Estado de Conservação!Laterais com marcas de manuseio e levemente amareladas.Sem furos, riscos, rasuras, grifos, anotações, dedicatória ou assinatura.

Livro em ótimo estado, com páginas levemente amareladas pelo tempo. Conteúdo livre de alterações; folha de apresentação com carimbo em relevo e pequena sequência de números a caneta; sem marcas de uso.

Livro com manchas de oxidação devido à ação do tempo e marcas de uso. 617 págs cod:17872

Livro usado. brochura. 15, 5 x 22, 5 cm. 615 páginas. Ano 2019. Livro em bom estado. Exterior do livro com leves avarias nas laterais da capa e da contracapa, além de leves marcas de dobra na capa. Páginas em boas condições, contendo leves manchas de uso no corte, livre de anotações. Sinopse: Ganhador do Prêmio France Culture de 2004 e do Prêmio Goethe do mesmo ano, o livro extrai sua grandeza da simplicidade de um gesto narrativo que faz do olhar de um menino o fio condutor de uma história vigorosa e bela da constituição da identidade de um garoto e uma nação. 1. Literatura Israelense. 2. Amós Oz. 08/07/22 LP

Nesta narrativa autobiográfica, Amós Oz faz da sua história pessoal (o destino trágico da mãe e a procura de um novo eu para um menino) matéria privilegiada para a evocação dos caminhos de Israel, da diáspora à fundação de uma língua e de uma nação.

Nesta narrativa autobiográfica, Amós Oz faz da sua história pessoal (o destino trágico da mãe e a procura de um novo eu para um menino) matéria privilegiada para a evocação dos caminhos de Israel, da diáspora à fundação de uma língua e de uma nação.

Nesta narrativa autobiográfica, Amós Oz faz da sua história pessoal (o destino trágico da mãe e a procura de um novo eu para um menino) matéria privilegiada para a evocação dos caminhos de Israel, da diáspora à fundação de uma língua e de uma nação.

Nesta narrativa autobiográfica, Amós Oz faz da sua história pessoal (o destino trágico da mãe e a procura de um novo eu para um menino) matéria privilegiada para a evocação dos caminhos de Israel, da diáspora à fundação de uma língua e de uma nação.

Nesta narrativa autobiográfica, Amós Oz faz da sua história pessoal (o destino trágico da mãe e a procura de um novo eu para um menino) matéria privilegiada para a evocação dos caminhos de Israel, da diáspora à fundação de uma língua e de uma nação.

Nesta narrativa autobiográfica, Amós Oz faz da sua história pessoal (o destino trágico da mãe e a procura de um novo eu para um menino) matéria privilegiada para a evocação dos caminhos de Israel, da diáspora à fundação de uma língua e de uma nação. Entre a autobiografia e o romance, De amor e trevas é a extraordinária recriação dos caminhos percorridos por Israel no século XX, da diáspora à fundação de uma nação e de uma língua: o hebraico moderno. É também uma reflexão sobre a história do sionismo e a criação de Israel como necessidade histórica de um povo confrontado com a ameaça de extinção. Ganhador do Prêmio France Culture de 2004 e do Prêmio Goethe do mesmo ano, o livro extrai sua grandeza da simplicidade de um gesto narrativo que faz do olhar de um menino o fio condutor de uma história vigorosa e bela da constituição da identidade de um garoto e uma nação. Essa confluência é sintetizada em cenas que marcaram a memória do escritor, como a da multidão que ouve pelo rádio, numa praça de Jerusalém, a votação da ONU que determinou a criação do Estado de Israel - cenas que se imprimem na mente do leitor com uma notável força narrativa. Confrontado com o suicídio da mãe aos doze anos, três anos depois Oz declara sua independência e volta as costas para o mundo em que crescera a fim de assumir uma nova identidade num novo lugar: o kibutz Hulda, na fronteira com o mundo árabe. "Provavelmente a obra literária mais vendida na história de Israel [...]. É um dos livros mais engraçados, trágicos e comoventes que já li." - Linda Grant, The Guardian

Nesta narrativa autobiográfica, Amós Oz faz da sua história pessoal (o destino trágico da mãe e a procura de um novo eu para um menino) matéria privilegiada para a evocação dos caminhos de Israel, da diáspora à fundação de uma língua e de uma nação. Entre a autobiografia e o romance, De amor e trevas é a extraordinária recriação dos caminhos percorridos por Israel no século XX, da diáspora à fundação de uma nação e de uma língua: o hebraico moderno. É também uma reflexão sobre a história do sionismo e a criação de Israel como necessidade histórica de um povo confrontado com a ameaça de extinção. Ganhador do Prêmio France Culture de 2004 e do Prêmio Goethe do mesmo ano, o livro extrai sua grandeza da simplicidade de um gesto narrativo que faz do olhar de um menino o fio condutor de uma história vigorosa e bela da constituição da identidade de um garoto e uma nação. Essa confluência é sintetizada em cenas que marcaram a memória do escritor, como a da multidão que ouve pelo rádio, numa praça de Jerusalém, a votação da ONU que determinou a criação do Estado de Israel - cenas que se imprimem na mente do leitor com uma notável força narrativa. Confrontado com o suicídio da mãe aos doze anos, três anos depois Oz declara sua independência e volta as costas para o mundo em que crescera a fim de assumir uma nova identidade num novo lugar: o kibutz Hulda, na fronteira com o mundo árabe. "Provavelmente a obra literária mais vendida na história de Israel [...]. É um dos livros mais engraçados, trágicos e comoventes que já li." - Linda Grant, The Guardian

Nesta narrativa autobiográfica, Amós Oz faz da sua história pessoal (o destino trágico da mãe e a procura de um novo eu para um menino) matéria privilegiada para a evocação dos caminhos de Israel, da diáspora à fundação de uma língua e de uma nação. Entre a autobiografia e o romance, De amor e trevas é a extraordinária recriação dos caminhos percorridos por Israel no século XX, da diáspora à fundação de uma nação e de uma língua: o hebraico moderno. É também uma reflexão sobre a história do sionismo e a criação de Israel como necessidade histórica de um povo confrontado com a ameaça de extinção. Ganhador do Prêmio France Culture de 2004 e do Prêmio Goethe do mesmo ano, o livro extrai sua grandeza da simplicidade de um gesto narrativo que faz do olhar de um menino o fio condutor de uma história vigorosa e bela da constituição da identidade de um garoto e uma nação. Essa confluência é sintetizada em cenas que marcaram a memória do escritor, como a da multidão que ouve pelo rádio, numa praça de Jerusalém, a votação da ONU que determinou a criação do Estado de Israel - cenas que se imprimem na mente do leitor com uma notável força narrativa. Confrontado com o suicídio da mãe aos doze anos, três anos depois Oz declara sua independência e volta as costas para o mundo em que crescera a fim de assumir uma nova identidade num novo lugar: o kibutz Hulda, na fronteira com o mundo árabe. "Provavelmente a obra literária mais vendida na história de Israel [...]. É um dos livros mais engraçados, trágicos e comoventes que já li." - Linda Grant, The Guardian

Nesta narrativa autobiográfica, Amós Oz faz da sua história pessoal (o destino trágico da mãe e a procura de um novo eu para um menino) matéria privilegiada para a evocação dos caminhos de Israel, da diáspora à fundação de uma língua e de uma nação. Entre a autobiografia e o romance, De amor e trevas é a extraordinária recriação dos caminhos percorridos por Israel no século XX, da diáspora à fundação de uma nação e de uma língua: o hebraico moderno. É também uma reflexão sobre a história do sionismo e a criação de Israel como necessidade histórica de um povo confrontado com a ameaça de extinção. Ganhador do Prêmio France Culture de 2004 e do Prêmio Goethe do mesmo ano, o livro extrai sua grandeza da simplicidade de um gesto narrativo que faz do olhar de um menino o fio condutor de uma história vigorosa e bela da constituição da identidade de um garoto e uma nação. Essa confluência é sintetizada em cenas que marcaram a memória do escritor, como a da multidão que ouve pelo rádio, numa praça de Jerusalém, a votação da ONU que determinou a criação do Estado de Israel - cenas que se imprimem na mente do leitor com uma notável força narrativa. Confrontado com o suicídio da mãe aos doze anos, três anos depois Oz declara sua independência e volta as costas para o mundo em que crescera a fim de assumir uma nova identidade num novo lugar: o kibutz Hulda, na fronteira com o mundo árabe. "Provavelmente a obra literária mais vendida na história de Israel [...]. É um dos livros mais engraçados, trágicos e comoventes que já li." - Linda Grant, The Guardian

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Nesta narrativa autobiográfica, Amós Oz faz da sua história pessoal (o destino trágico da mãe e a procura de um novo eu para um menino) matéria privilegiada para a evocação dos caminhos de Israel, da diáspora à fundação de uma língua e de uma nação. Entre a autobiografia e o romance, De amor e trevas é a extraordinária recriação dos caminhos percorridos por Israel no século XX, da diáspora à fundação de uma nação e de uma língua: o hebraico moderno. É também uma reflexão sobre a história do sionismo e a criação de Israel como necessidade histórica de um povo confrontado com a ameaça de extinção. Ganhador do Prêmio France Culture de 2004 e do Prêmio Goethe do mesmo ano, o livro extrai sua grandeza da simplicidade de um gesto narrativo que faz do olhar de um menino o fio condutor de uma história vigorosa e bela da constituição da identidade de um garoto e uma nação. Essa confluência é sintetizada em cenas que marcaram a memória do escritor, como a da multidão que ouve pelo rádio, numa praça de Jerusalém, a votação da ONU que determinou a criação do Estado de Israel - cenas que se imprimem na mente do leitor com uma notável força narrativa. Confrontado com o suicídio da mãe aos doze anos, três anos depois Oz declara sua independência e volta as costas para o mundo em que crescera a fim de assumir uma nova identidade num novo lugar: o kibutz Hulda, na fronteira com o mundo árabe. "Provavelmente a obra literária mais vendida na história de Israel [...]. É um dos livros mais engraçados, trágicos e comoventes que já li." - Linda Grant, The Guardian

Nesta narrativa autobiográfica, Amós Oz faz da sua história pessoal (o destino trágico da mãe e a procura de um novo eu para um menino) matéria privilegiada para a evocação dos caminhos de Israel, da diáspora à fundação de uma língua e de uma nação. Entre a autobiografia e o romance, De amor e trevas é a extraordinária recriação dos caminhos percorridos por Israel no século XX, da diáspora à fundação de uma nação e de uma língua: o hebraico moderno. É também uma reflexão sobre a história do sionismo e a criação de Israel como necessidade histórica de um povo confrontado com a ameaça de extinção. Ganhador do Prêmio France Culture de 2004 e do Prêmio Goethe do mesmo ano, o livro extrai sua grandeza da simplicidade de um gesto narrativo que faz do olhar de um menino o fio condutor de uma história vigorosa e bela da constituição da identidade de um garoto e uma nação. Essa confluência é sintetizada em cenas que marcaram a memória do escritor, como a da multidão que ouve pelo rádio, numa praça de Jerusalém, a votação da ONU que determinou a criação do Estado de Israel - cenas que se imprimem na mente do leitor com uma notável força narrativa. Confrontado com o suicídio da mãe aos doze anos, três anos depois Oz declara sua independência e volta as costas para o mundo em que crescera a fim de assumir uma nova identidade num novo lugar: o kibutz Hulda, na fronteira com o mundo árabe. "Provavelmente a obra literária mais vendida na história de Israel [...]. É um dos livros mais engraçados, trágicos e comoventes que já li." - Linda Grant, The Guardian

Nesta narrativa autobiográfica, Amós Oz faz da sua história pessoal (o destino trágico da mãe e a procura de um novo eu para um menino) matéria privilegiada para a evocação dos caminhos de Israel, da diáspora à fundação de uma língua e de uma nação. Entre a autobiografia e o romance, De amor e trevas é a extraordinária recriação dos caminhos percorridos por Israel no século XX, da diáspora à fundação de uma nação e de uma língua: o hebraico moderno. É também uma reflexão sobre a história do sionismo e a criação de Israel como necessidade histórica de um povo confrontado com a ameaça de extinção. Ganhador do Prêmio France Culture de 2004 e do Prêmio Goethe do mesmo ano, o livro extrai sua grandeza da simplicidade de um gesto narrativo que faz do olhar de um menino o fio condutor de uma história vigorosa e bela da constituição da identidade de um garoto e uma nação. Essa confluência é sintetizada em cenas que marcaram a memória do escritor, como a da multidão que ouve pelo rádio, numa praça de Jerusalém, a votação da ONU que determinou a criação do Estado de Israel - cenas que se imprimem na mente do leitor com uma notável força narrativa. Confrontado com o suicídio da mãe aos doze anos, três anos depois Oz declara sua independência e volta as costas para o mundo em que crescera a fim de assumir uma nova identidade num novo lugar: o kibutz Hulda, na fronteira com o mundo árabe. "Provavelmente a obra literária mais vendida na história de Israel [...]. É um dos livros mais engraçados, trágicos e comoventes que já li." - Linda Grant, The Guardian